No poder do perfil, o criminoso passa a clicar em “Curtir” em páginas que ele mesmo cria ou envia mensagens automáticas para os contatos das vítimas para que elas também instalem o aplicativo malicioso. A Kaspersky descobriu que criminosos criaram o site “PublicidadeOnLine.com” (já retirado do ar) em que eram vendidos pacotes de “Curtir”. Os possíveis clientes, segundo a Kapersky, poderiam ser empresas interessadas em promover seus perfis na rede social, ganhando vários fãs e assim tendo maior visibilidade na maior rede social do mundo. O pacote mais simples, que dava direito a 1.000 “Likes”, custava R$ 50,00, e o mais caro era vendido a R$ 3.990,00 e dava direito a 100.000 “Curtir”. Como uma extensão maliciosa estava hospedada na loja oficial do Chrome, o problema foi passado ao Google pela Kaspersky Lab e a extensão foi removida da loja, mas os golpistas continuam a criar extensões maliciosas e colocá-las na Chrome Web Store.Fonte: R7 – Tecnologia e Ciência
